Melhor: Modo história cooperativo épico | Pior: Levar um tiro de escopeta na cara direto no modo multiplayer
É difícil apontar se “Gears of War” é a franquia mais influente da atual geração ou se é a que representa de forma mais detalhada o zeitgeist. A jogabilidade fortemente baseada em cobertura e o estilo gráfico puxando para marrom-sujeira e cinza-metralhadora influenciaram diversos outros games, como os infelizmente péssimos “Kane & Lynch: Dog Days” e “Quantum Theory”.
Por outro lado, a mentalidade de fuzileiros espaciais bombados e a violência exacerbada são quase caricaturas da geração que, aos 14 anos, joga online e xinga seus adversários pela internet. De qualquer forma, a série vendeu mais que água no deserto e alcança sua conclusão com um dos melhores jogos de toda a geração. “Gears of War 3” é tudo o que os outros dois games da franquia quiseram ser, mas não conseguiram.
A humanidade vive seu pior momento no planeta Sera. Dezessete anos depois do começo da guerra contra os Locust, os sobreviventes se espalham em cidades arrasadas pela guerra, vivendo aos trancos e barrancos em pequenos grupos. A principal cidade humana, Jacinto, foi destruída para inundar os túneis dos Locust e conter o avanço dos Lambent, criaturas Locust que sofreram mutações após entrarem em contato com o combustível conhecido como Imulsion.
O jogador mais uma vez se junta ao Delta Squad dos COG, liderado pelo fortão Marcus Fenix, que começa a aventura à bordo de um navio, fugindo dos Lambent. Lá, Fenix descobre que seu pai está vivo e pode ter uma solução para salvar o mundo. Hora de carregar as Lancers e matar alguns monstros.

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